RÁDIOS
Três Lagoas, 26 de abril

Sejusp culpa número de inquéritos por deficiência

Coordenadoria de Perícias afirma que falta de profissionais atrasa resultados

Por André Barbosa
18/08/2018 • 08h18
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A  demora na conclusão de laudos periciais do inquérito que apura a morte de Francielle Castilho da Silva e do empresário Marcos Gonçalves de Oliveira, ocorrida dia 25 de julho deste ano, em uma fazenda próximo à rodovia BR-158, em Três Lagoas, impede o envio da investigação ao Ministério Público e ao Poder Judiciário. E a demora não acontece somente neste caso. Ao menos seis ocorrências com vítimas fatais aguardam a emissão de laudos técnicos, essenciais para a conclusão das investigações e envio ao Poder Judiciário. 

A Sejusp (Secretaria estadual de Justiça e Segurança Pública) justificou os atrasos por meio de nota. Segundo o órgão, a Coordenadoria-Geral de Perícias culpou o "grande número de ocorrências na regional e o fato de que três peritos criminais estão de licença saúde" por  "atrasos são inevitáveis". 

"Podem ocorrer atrasos. Porém, a unidade mantém a política de atender prontamente as cobranças mais urgentes  e de dar celeridade sempre que necessária, no sentido de colaborar com a justiça dentro das possibilidades que a atual situação permite", afirmou. 

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