RÁDIOS
Três Lagoas, 26 de abril

Suspeita de matar vendedor se entrega à polícia; família é ameaçada de morte

Joice Espíndola estava foragida desde a noite do crime; ela é suspeita de esfaquear um homem após discussão na rua

Por Sergio Colacino
23/05/2018 • 13h19
Compartilhar

A cabeleireira Joice Espíndola da Silva, suspeita de matar um homem de 28 anos com uma facada, no domingo (20), em um bairro da zona Norte da cidade, se entregou à polícia no começo da tarde desta quarta-feira (23). Ela estava foragida desde o dia do crime.

O delegado Rodrigo Sperancim, do 1º Distrito Policial, revelou que manteve contato com advogados e que a apresentação da cabeleireira faz parte do andamento do inquérito que investiga o homicídio. Outras pessoas envolvidas no crime como testemunhas - entre elas três filhos e a mãe de Joice - também devem prestar depoimento.

Uma prima de Joice, Rosimeire Espíndola, registrou uma ameaça de morte recebida por telefone. Cópia de uma mensagem recebida por aplicativo de celular seria entregue à polícia por ela, acompanhada por um advogado, no mesmo momento em que Joice prestava depoimento. A imprensa não teve acesso ao depoimento.

JPNEWS: BANNER RCN NOTICIAS PATROCINADO ATUALIZADO 27.03.2024
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Do 1º DP, Joice pode ser levada para o presídio feminino, com um mandado de prisão expedido pela Justiça. Não há confirmação do pedido.

A mulher de Camilo de Freitas da Silva, Larissa Laís da Silva, de 23 anos, já depôs. Ela estava com o marido quando ele teria sido atacado por Joice, numa briga do casal. A mulher ainda carregava um bebê de dois anos, sua filha, quando Joice teria intervido na discussão.  Ferido no peito, Camilo morreu pouco depois. (Com informações de André Barbosa e Valdecir Cremon)

Veja o momento em que a prima de Joice chega ao DP.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.

Mais de JPNews Três Lagoas