RÁDIOS
Três Lagoas, 26 de abril

Três Lagoas retorna para bandeira vermelha após reclassificação do Prosseguir

O decreto com a nova avaliação foi publicado nesta quarta e passa a valer no dia 25

Por Daiana Oliveira
23/06/2021 • 12h35
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Em nova análise do programa Prosseguir (Programa de Segurança e Saúde na Economia) sobre a situação de disseminação e contágio do novo Coronavírus, Três Lagoas retorna para a bandeira vermelha, classificada como risco alto, saindo da classificação de risco extremo (bandeira cinza).

O decreto com o novo mapeamento foi publicado nesta quarta-feira (23), no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul e passa a valer a partir de sexta-feira (25), sendo as regras estabelecidas apenas como "orientação".

Em Três Lagoas nada muda, até o momento, em relação ao funcionamento das atividades comerciais e o toque de recolher deve ser mantido das 21h às 5h, visto que o último decreto Municipal, contraditório ao decreto Estadual (de 14 dias atrás) já mantinha as recomendações do Prosseguir para a bandeira vermelha.

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Três Lagoas segue na bandeira vermelha junto a 46 municípios do estado. Campo Grande também retorna a bandeira vermelha junto de Corumbá, Bonito, Ponta Porã e Dourados, que estão entre os municípios na mesma classificação de risco. Na bandeira cinza estão Água Clara, Aparecida do Taboado, Camapuã e Japorã.

AUDIÊNCIA

Uma audiência de conciliação deve ocorrer nesta quarta-feira (23), às 14h30, entre a Prefeitura de Três Lagoas e o governo do Estado sobre os decretos que definem o funcionamento do comércio da cidade além das tratativas de medidas restritivas para redução dos casos de Covid-19.

A audiência foi agendada por meio de uma liminar concedida pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul ao Ministério Público Estadual, que busca esta conciliação.

INDICADORES

São considerados seis indicadores para fazer a avaliação: a busca ativa de casos confirmados e suspeitos, a variação da incidência de casos e óbitos de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) por Covid-19, bem como a incidência em população indígena, a ocupação de leitos de terapia intensiva vinculados ao SUS (Sistema Único de Saúde) e a eficiência na aplicação de doses de vacina contra o novo Coronavírus.

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