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Três Lagoas, 25 de abril

Vacina pentavalente está em falta há quase dois meses em postos de saúde

Doses são para bebês e imunização combate difteria, tétano, coqueluche, a bactéria haemophilus influenza tipo B e hepatite B

Por Tatiane Simon
12/10/2019 • 09h00
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Doses da vacina pentavelente desapareceram das prateleiras de postos de saúde de todo o país. Em falta também em Mato Grosso do Sul, Três Lagoas não fica de fora da lista e carece da vacina há quase dois meses, quando o estoque zerou no município.  O problema começou depois que doses compradas pelo Ministério da Saúde foram reprovadas no teste de qualidade feito pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). 

De acordo com a coordenadora do Setor de Imunização, ligado à Secretaria Municipal de Saúde de Três Lagoas, Humberta Azambuja, a dificuldade com o repasse para os estados iniciou em julho deste ano e o município zerou o estoque em agosto. 
“Não há o que ser feito. Nem clínicas particulares possuem a vacina. A orientação é que os pais continuem levando os filhos às unidades de saúde para receberem as demais vacinas da faixa etária. Quando recebermos novas remessas da penta, todas as crianças serão imunizadas”, ressalta.

A normalização deve ocorrer a partir de novembro, segundo o ministério.

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A vacina protege contra cinco doenças: difteria, tétano, coqueluche, a bactéria haemophilus influenza tipo B (responsável por infecções no nariz e na garganta) e hepatite B. As crianças devem tomar três doses, administradas aos dois, quatro e seis meses de idade.

“Nesta faixa etária, o bebê também recebe outras  três importantes vacinas, como a da pneumonia, paralisia infantil,  o rotavírus”, finaliza.

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