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Três Lagoas, 24 de abril

Valorizar o que é nosso

Confira o Editoria do Jornal do Povo, na edição deste sábado

Por Da redação
06/03/2021 • 06h03
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O Grupo RCN de Comunicação acaba de lançar campanha de estímulo ao consumo no comércio de Três Lagoas. O incentivo visa despertar mais ainda, pelas suas emissoras de rádio, tv e jornal o consumidor local sobre a importância do comércio na vida da cidade em tempos de pandemia. Precisamos dar as mãos, sermos solidários com o próximo a qualquer título, até porque cada um que vive em Três Lagoas quer vê-la cada dia que passa com uma economia vigorosa que gera emprego e renda. Indiscutível a vocação do município e os benefícios da sua industrialização.

Em dez anos aumentamos 45 mil novos habitantes de acordo com o IBGE. Elevada é a abertura de novos estabelecimentos, os quais indicam pouco mais de 11 mil inscrições no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) considerando a soma de empresas de médio e pequeno porte e MEIS, que tirou da informalidade uma legião de gente disposta a se estabelecer e ampliar o desenvolvimento da sua atividade empresarial por menor que seja. Mais, temos 1.833 estabelecimentos fisicamente instalados na cidade. Inquestionavelmente, somos uma cidade pujante com perspectiva concreta de crescer mais ainda. A arrecadação municipal atesta a força empresarial da cidade. 

Tivemos um superávit orçamentário de pouco mais de 200 milhões reais na arrecadação do  ano de 2020. O desempenho da Receita Municipal é tão satisfatório que o orçamento estimado para 2021 beira a casa de um bilhão de reais. Poucos municípios brasileiros têm essa saúde financeira, que nos dá a chance de programar a execução de obras de infraestrutura urbana sem necessidade de comprometer a própria Receita com empréstimos de financiamento. Aliás, somos um dos poucos municípios de porte médio do Estado e do país, que apresenta baixo índice de endividamento. 

Para que o município continue com saúde financeira e o seu comércio, que impulsiona a prosperidade que se atesta, é mais do que imperioso que o cidadão comum, que consome o seu salário mensalmente com gastos básicos com alimentação, vestuário e aquisição de bens de toda natureza, continue a priorizar suas compras no comércio local. O crescimento da construção civil na busca pela casa própria também é outro setor vigoroso na economia local. Enfim, se os consumidores priorizam o consumo no comércio local é certo que essa atitude mitiga os efeitos dessa crise sanitária sem precedentes, que infelicita o país de maneira crescente e acentuada .

Mas, se queremos valorizar o que é nosso, temos que valorizar a vida, como bem divino que nos dá oportunidade de aperfeiçoamento ético e moral para a nossa evolução como seres humanos, adotando diante da agressividade da Covid-19, as cautelas que exigem afastamento social, observando o indispensável serviço e necessidade, sem festas e aglomerações, além do uso de máscaras.

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