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Três Lagoas, 18 de abril

Vereador propõe criação de núcleo de inserção de deficientes no mercado

Novo prédio da Apae será construído em um terreno em frente à Ciretran

Por Redação
16/02/2013 • 09h35
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O vereador Adão José Alves (PMDB) vai apresentar na próxima terça-feira, durante a primeira sessão ordinária na Câmara Municipal, uma indicação solicitando que o Executivo implante em Três Lagoas um núcleo de inserção da pessoa com deficiência no mercado de trabalho. Adão, que também exerce voluntariamente o cargo de diretor na APAE, disse que a entidade já possui uma equipe que desenvolve esse trabalho com os alunos. Entretanto, ele ressaltou que é preciso expandir esse tipo de atendimento para que haja o acompanhamento das demais pessoas com deficiência no munícipio.


“É preciso ir até as empresas orientar os funcionários sobre como lidar com essas pessoas, as quais possuem habilidades. Basta dar condições para que elas exerçam suas habilidades, pois são pontuais e comprometidas com o trabalho. Sempre converso com alguns empresários e eles elogiam o trabalho delas”, comentou.

Segundo Adão, desde 1991 o Ministério do Trabalho já obriga as empresas a destinarem uma porcentagem de vagas, conforme o número de funcionários, para a pessoa com deficiência. “Mas é preciso que haja um núcleo com uma equipe preparada para auxiliar e acompanhar essas pessoas”, disse o parlamentar. Adão informou que já conversou com a prefeita, que se mostrou solidária à implantação do projeto.

PRÉDIO
O vereador e diretor da APAE disse que na semana passada esteve reunido com a vice-governadora Simone Tebet (PMDB) e com o deputado estadual Eduardo Rocha (PMDB) para solicitar apoio na aquisição de recursos para a conclusão das obras da sede própria da entidade que está em construção.
O vereador informou que Simone e Eduardo comprometeram-se em empenhar esforços para tentar viabilizar recursos para a conclusão dessa obra. Ainda de acordo com o parlamentar, a vice-governadora disse que conversaria com a prefeita Márcia Moura para que a construção da sede da Apae fosse inserida dentro das ações mitigatórias a serem realizadas pelas empresas em decorrência da instalação das indústrias no município.

A sede própria da Apae foi orçada em aproximadamente R$ 6 milhões. Entretanto, a empresa conseguiu apenas R$ 800 mil para a execução dessa obra, que já recebeu nesta primeira fase R$ 550 mil. “Essa é uma obra de quatro mil metros quadrados e de extrema importância, já que o atual prédio não comporta mais ampliação”, destacou o vereador. O novo prédio da Apae será construído em um terreno em frente à Ciretran.

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