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Mato Grosso do Sul, 19 de abril

5 práticas para ter uma vida mais feliz

Psicóloga da Universidade de Yale recomenda hábitos simples para deixar a vida mais leve

Por Redação
14/02/2018 • 12h17
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Quem não está a procura da felicidade, não é mesmo? De acordo com a professora da Universidade de Yale Laurie Santos é possível ter uma vida mais feliz seguindo algumas práticas e exercícios no dia a dia.

A psicóloga, que ministra a aula de “psicologia e boa vida” na faculdade dos Estados Unidos, baseia sua didática na psicologia positiva. “A psicóloga Sonja Lyubomirsky compara ser feliz com aprender a tocar violino ou a se tornar um astro do futebol”, diz Santos. “Não é algo que você simplesmente possa fazer. Tem que praticar para ser cada vez melhor”, explica em entrevista a BBC.

Assim, Laurie ensina seus alunos a fiscalizarem seus hábitos e a reprogramá-los para conquistar uma vida mais saudável e feliz.

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Entre as práticas recomendadas por Laurie estão:

1. Praticar a gratidão

Ser grato é importante para Laurie. Ela recomenda, durante todas as noites, por uma semana, anotar tudo o que lhe faz se sentir grato. Os alunos da psicóloga seguem o conselho da professora e criam uma lista com pessoas e instituições que querem agradecer e, assim, reconhecem conquistas pessoas e experiências positivas.

2. Dormir mais e melhor

A regra é velha conhecida, mas necessária: dormir oito horas por noite durante uma semana. “Parece bobo, mas sabemos que o aumento do sono diminui a depressão e aumenta a atitude positiva”, diz Laurie.

3. Meditar

Estudos mostram que meditar aumenta a atenção plena, de acordo com a psicóloga. A recomendação é meditar dez minutos por dia.

4. Passar mais tempo ao lado da família e amigos

Ter relacionamentos interpessoais e conexões sociais é positivo para a busca da felicidade. “Tenha tempo para estar com seus amigos e sua família, aproveitar o momento, estar consciente e conhecer o mundo.”

5. Passar menos tempo nas redes sociais e vivencias mais conexões reais

Não se deixe enganar pelas sensações de satisfação oferecida pelas redes sociais. “Pessoas que mais usam redes, como o Instagram, tendem a ser menos felizes do que aquelas que as usam menos. Isso significa que essas redes sociais não estão nos tornando tão felizes quanto pensamos”, lembra.

(mdemulher)

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