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Mato Grosso do Sul, 26 de abril

Ford ‘mostra’ Fusion no Salão de Nova York

Sedã famoso em todo o mundo ganhou mais acessórios e padrão de híbrido

Por Valdecir cremon
31/03/2018 • 09h20
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A Ford participa, mais uma vez, do Salão de Nova York surpreendendo o mercado. Desta vez, a fábrica levou para o evento, que começou ontem e vai até 8 de abril, nada menos que uma versão “reestilização” do Fusion. Apesar das poucas novidades, o visual e o acabamento do sedã prometem render as melhores avaliações da crítica e de compradores.

Para rodar em cidades norte-americanas, o Fusion ganhou uma nova grade e um aerofólio na tampa do porta-malas; faróis de neblina com novos formatos e lanternas de LED - itens que seguem linhas de seus principais concorrentes, também em busca de atratividade e não “apenas” de tecnologia. 

Para quem não dispensa um avanço tecnológico, o modelo traz sistemas de auxílio à condução batizado de Co-Pilot360, como a frenagem de emergência para casos de detecção de pedestre e a emissão de alertas de “ponto cego”, além da inovadora manutenção em faixa. Não poderiam faltar neste conjunto a câmera traseira e faróis alto automáticos, que desobrigam o motorista de cuidar do fluxo contrário, em rodovias.

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Para ajudar a fazer isso tudo funcionar, o Fusion ganhou um novo pacote de baterias de íons de lítio de 9 kWh que permite ao modelo rodar até 40 km usando só o modo elétrico. Não se trata absolutamente de novidade, mas o suficiente para pôr o Fusion entre os sedã entrar na lista dos híbridos que lutam por maior autonomia.

Em tudo isso, e não menos importante, é o retorno da versão V6 Sport ao Fusion. A base é o motor V6 2.7 Ecoboost, que rende 328 cv e 52,1 mkgf. O câmbio para esta versão é um automático de seis marchas e a tração, integral.

Na versão de entrada, a S - entre as seis disponibilizadas inicialmente apenas para os Estados Unidos, o motor oferecido continua sendo o quatro cilindros 2.5. No Brasil, ele tem tecnologia flexível. Todas as opções que usavam o 2.0 turbo Ecoboost de 240 cv, que foi aposentado, agora vão com um 1.5 Ecoboost turbo. Esse motor é um quatro cilindros e nada tem com o 1.5 Dragon de três cilindros do EcoSport brasileiro.

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