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Mato Grosso do Sul, 24 de abril

Gabriela Pugliesi é investigada pelo CREF-RJ

Blogueira fitness é investigada após aulas de ginástica: 'Ilegal'

Por Redação
02/02/2017 • 11h16
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Gabriela Pugliesi voltou a ser alvo de investigações de um conselho: já denunciada ao Conselho Regional de Nutrição, dessa vez a blogueira fitness está sendo investigada pelo Conselho Regional de Educação Física do Rio de Janeiro.

De acordo com informações da coluna "Gente Boa", do Jornal "O Globo", um vídeo em que ela aparece ao lado do noivo, Erasmo Vianna, dando aulas de ginástica em evento da marca Unilever, na Barra da Tijuca. "Diante das denúncias recebidas sobre o evento realizado pela Unilever, contendo inclusive vídeos e imagens sobre a atividade oferecida, encaminhará o resultado das diligências a autoridade policial quanto ao exercício ilegal da profissão pelos denunciados e as demais implicações legais quanto a empresa responsável pelo evento", indicou o órgão em nota sobre a musa fitness, recentemente advertida pelo CONAR por publicidade disfarçada em uma de suas postagens na web.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a loira, dona de uma silhueta sempre elogiada nas redes sociais, afirmou que, no evento, estava acompanhada de profissionais credenciados. "Gostaríamos de esclarecer que no dia 31 de Janeiro de 2017, Gabriela Pugliesi e Erasmo Viana, participaram do evento na Praia da Barra, quando apenas praticaram atividades físicas sob orientação de professores credenciados", indicou ao Purepeople a representante da artista.

A filha de Vera Minelli, cujo corpo também arrancou elogios dos seguidores da herdeira, afirmou ainda que faz parte do contrato a presença de profissionais de educação física. "Em momento algum Erasmo e Gabriela ministraram aulas ou deram qualquer tipo de orientação, e nem poderiam pois não possuem formação na área de educação física para isso. Inclusive, quando Erasmo e Gabriela são contratados para participar desses eventos, com aulas coletivas de educação física, consta no contrato dos mesmos a exigência e necessidade de profissionais credenciados para tal. Essa informação, portanto, não procede", escreveu, encerrando o comunicado.

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