Quem já fez sexo com amor, sentindo os dois corações batendo bem forte juntos, e a pele arrepiada, sabe o que é o céu na Terra. Fazer sexo com quem se ama é a cura para todas as doenças. A aura fica azul, protegida de encostos. A pessoa chega perto do ideal de felicidade plena. “Amor é prosa, sexo é poesia”, escreveu o cineasta Arnaldo Jabor, que levou às telas de cinema inúmeras cenas inesquecíveis de paixão e prazer.

Mas vivemos a era do estresse. E não há nada menos estimulante do que uma rotina tensa, com mil problemas ocupando a mente. A energia sexual acaba atingida e o tesão desaparece. O resultado disso são milhões de casais que ainda se amam, mas não transam.  iante da apatia sexual da namorada ou esposa, eles traem. Um comportamento injustificável, obviamente.

Nós, mulheres, ainda que modernas e cada vez mais donas do nosso prazer, temos dificuldade em esquecer a rotina estressante na hora da intimidade com o parceiro. Uma pesquisa revelou que até as jovens de 18 a 25 anos sofrem com a falta de libido: quase 10% delas não sentem vontade de fazer sexo.

A primeira atitude para reverter essa situação é se reconectar consigo mesma. Mergulhar no seu ‘eu interior’ para compreender que o sexo tem papel fundamental para o bem-estar físico, mental e espiritual. Depois, se harmonize com o parceiro. Amplie a cumplicidade entre vocês. Seja racional e deixe os problemas cotidianos fora da cama. Invista no romance, nos jogos de sedução, nas preliminares, na redescoberta dos corpos. Deixe aflorar desejos e fetiches.

Indico um banho de assento – como aqueles feitos por nossas sábias vovós – que ajuda na reativação do interesse sexual feminino. Ferva em 2 litros de água 1 colher (de sopa) de noz moscada e 3 flores Brinco de Princesa. Despeje numa bacia grande, espere amornar e sente-se. Aguarde alguns minutos.

E lembre-se do que dizem os sexólogos: o prazer começa no cérebro. Oxigene seus pensamentos e se revigore espiritualmente para aproveitar a dádiva do prazer a dois. (Informações MdeMulher)